No novo episódio do Radar da Semana, os especialistas do BTG Pactual Bruno Lima, João Scandiuzzi e Luiza Paparounis comentam os impactos do novo pacote de estímulos anunciado pelo banco central da China e as possíveis repercussões globais.

Eles ainda analisam o início do ciclo de corte de juros nos EUA, anunciado pelo Fed, e como as eleições americanas podem afetar a economia e os investimentos nos próximos meses.

No cenário nacional, o risco fiscal no Brasil também entra em pauta. Assista ao vídeo e saiba os detalhes.

O Radar da Semana comenta os desdobramentos da Superquarta (18), marcada pela decisão do Banco Central dos EUA de iniciar o tão esperado ciclo de cortes na taxa de juros básica, com uma redução de 0,5%. Enquanto isso, no Brasil, o Copom seguiu na contramão, confirmando as expectativas do mercado e anunciando um aumento de 0,25% na Selic. Jerson Zanlorenzi, sócio do BTG Pactual, Stefanie Birman, sócia e economista do BTG Pactual, e Álvaro Frasson, estrategista macro do BTG Pactual, discutem o significado desses movimentos, analisam os dados e comunicados divulgados, e avaliam os possíveis impactos para a economia global e os investimentos no curto e longo prazo.

Dados de inflação no Brasil e EUA, divulgados nesta semana, ajudaram o mercado a balizar as expectativas para a Superquarta, quando o Copom e FOMC divulgarão suas decisões sobre taxas de juros.

Álvaro Frasson, estrategista macro do BTG Pactual, comenta que a expectativa é de alta da Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.) e corte dos juros nos EUA em 0,25 p.p. As decisões saem no dia 18 de setembro.

Para Rafael Mazzer, sócio e head de Portfolio Solutions Brasil do BTG Pactual, há oportunidades de investimento neste cenário, tanto em Renda Fixa, como em Renda Variável e fundos multimercados.

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Setembro começa com mercado precificando alta da Selic por aqui e corte de juros nos EUA. Neste cenário, quais são as Ações e Fundos Imobiliários para investir? Descubra no Radar da Semana.

Segundo Larissa Quaresma, CFA, analista de Ações da Empiricus Research, há sim oportunidades na Bolsa brasileira, mesmo com a alta do Ibovespa de 6,5% em agosto.

Para Matheus Oliveira, analista de Fundos Imobiliários do BTG Pactual, fundos de recebíveis e galpões logísticos estão entre as oportunidades.

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Carteira recomendada FII: https://l.btgpactual.com/3My1SOc

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A Nvidia tem valor de mercado de mais de US$ 3 trilhões e seu balanço é muito aguardado pelo mercado mundial. Qual o diferencial dessa gigante de tecnologia? E quais foram os destaques do resultado do segundo trimestre de 2024?

Segundo Vitor Melo, CFA, estrategista de Ações Internacionais do BTG Pactual, o guidance (expectativa) é um dos motivos que justifica a queda das ações após o balanço.

A semana também teve importantes indicadores econômicos dos EUA e repercussão do discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole sobre juros. Luiza Paparounis, economista do BTG Pactual, detalha que dados do mercado de trabalho irão direcionar o tamanho do corte de juros pelo Fed.

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A expectativa do mercado é de corte de juros nos EUA e alta da Selic no Brasil nas decisões de setembro. Neste cenário, os principais índices acionários em NY tiveram oito sessões no positivo e, aqui no Brasil, o Ibovespa passou dos 136 mil pontos, com valorização de mais de 6% neste mês.

Quais os motivos para esse desempenho? Há oportunidades nas Bolsas do Brasil e dos EUA?

Acompanhe agora no Radar da Semana, com Stefanie Birman, sócia e economista do BTG Pactual, e Breno Guerbatin, gestor de Ações da BTG Pactual Asset Management.

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A temporada de resultados das empresas brasileiras no segundo trimestre de 2024 foi a melhor dos últimos quatro trimestres, segundo Bruno Lima, analista sênior de ações do BTG Pactual. Quais foram os motivos? E os setores e empresas em destaque? Entenda no novo episódio do Radar da Semana.

Os especialistas detalharam os resultados da Natura (NTCO3), JBS (JBSS3), CSN (CSNA3 e CMIN3), Azzas 2154 (AZZA3), Petrobras (PETR4), entre outras.

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A semana começou com forte aversão ao risco: queda de 12,4% do Nikkei no Japão e recuo de mais de 3% do S&P e do Nasdaq. Os dias seguintes foram de recuperação. O que o investidor pode fazer em momentos de forte volatilidade? Sair dos ativos de risco e comprar ouro, por exemplo? Manter a calma e comprar Ações em queda? Ou aguardar?

Entenda no Radar da Semana com Felipe Miranda, sócio fundador e estrategista-chefe da Empiricus, e Jerson Zanlorenzi, sócio da mesa de produtos do BTG Pactual.