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"Eu sou Eros. Um Adônis encarnado na forma humana. Sou uma parte da maior força deste mundo. Sou movimento, luz e velocidade: todos ao mesmo tempo. Sou tudo o que você vê. Sou sexo. Faço amor e transo. Beijo e acaricio. Com força ou suavidade. Rápido ou devagar. Não importa quantos anos você tenha, desde que seja maior de idade. Tanto faz ser jovem ou velho. Estando pleno das faculdades mentais, disposto e consciente o bastante para seguir seu desejo, seja bem-vindo à minha terra de abundância.

Um conto erótico sobre uma mulher que não quer ir ao restaurante, mas quer ser comida. "Ele tranca a porta e a agarra pela cintura. Ele passa a mão pela parte interna das suas coxas, é o que basta para ela ficar pronta. Ela puxa a saia, abaixa a meia-calça e deixa que ele a coloque em cima da pia. Ele agarra a bunda dela, depois esfrega dois dedos ao longo dos grandes lábios, para frente e para trás na direção do clitóris. A sensação espalha-se pelo corpo dela como fogo." Quando um novo bar abre na vizinhança, ela sente que precisa conhecer.

Não era a intenção dele confidenciar sobre sua virgindade com sua travessa colega Sophia. Muitas perguntas e sugestões irritantes o ensinaram a se preservar. Mas, quando ela olha para ele em happy hour de sexta-feira, com seus olhos castanhos e lábios carnudos, sua inexperiência o revela. E quem sabe, talvez a honestidade não seja assim tão ruim, porque à medida que seu aniversário se aproxima, fica cada vez mais claro que uma surpresa o espera, o que ele não esquecerá tão cedo... O conto é publicado em colaboração com a produtora cinematográfica sueca Erika Lust.

No conto erótico "Carne", um relacionamento amoroso se desenvolve de um relacionamento normal, que segue os padrões normais do jogo erótico, para um relacionamento que leva em conta a necessidade de dominar da mulher e a necessidade de submissão do homem. Aos poucos, cada um descobre novos lados de si mesmo e do outro, e a vida erótica deles se torna cada vez melhor... O conto é publicado em colaboração com a produtora cinematográfica sueca Erika Lust.

Maya nunca tinha tido um namorado. Na verdade, ela nem tinha se apaixonado. Quando seu irmão Jimmy liga um dia e pede que ela vá ao seu pequeno hangar para consertar um avião, ela acha que será apenas um dia como um outro qualquer. O que Maya não sabia é que seu irmão tinha vendido um voo para um cara gostoso, mas furou com ele. Maya imediatamente se oferece para levá-lo, mas acaba que ela acaba voando alto... O conto é publicado em colaboração com a produtora de cinema sueca Erika Lust.

Charlotte tinha trabalhado na aclamada galeria de Lothar por apenas uma semana quando ele a pede para ir numa vernissage representando a galeria. É uma honra e uma experiência assustadora conviver com tantas pessoas importantes, especialmente quando você é um recém-formado historiador de arte e uma mulher em um mundo dominado por homens. Quando ela vê imagens bonitas, porém objetificantes, de mulheres seminuas, ela não sabe o que dizer. Talvez seja por isso que ela é empurrada para fora dela, pois o artista quer ouvir sua opinião e dá a ela seu cartão de visita.

A vida cotidiana é vazia e trivial quando a gente não precisa mais trabalhar, e as crianças começam a se tornar independentes. Tudo o que ela disse que faria quando tivesse tempo para si mesma não foi realmente feito. Então, um dia, ela decide ir à biblioteca e se familiarizar com alguns dos muitos romances que prometeu a si mesma que leria. Na biblioteca, ela folheia um clássico após o outro, mas nenhum deles lhe diz nada. Somente quando, por acaso, ela pega um romance erótico é que seu interesse desperta e percebe que seus desejos internos voltam à vida.